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Preparação de comprimidos de hidroclorotiazida em baixas doses

Enquanto docente da UFBA, a profa.Msc. Maria da Conceição participou do projeto preparação de comprimidos de hidroclorotiazida em baixas doses, onde desenvolveu comprimidos de hidroclorotiazida na dosagem de 12,5 mg.

Dosagem não disponível no mercado. Esta pesquisa foi multiprofissional e multidisciplinar, realizada no laboratório de tecnologia farmacêutica da UFBA em parceria de professores e médicos do Hospital Professor Edgar Santos da UFBA.

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Solução injetável de Clorobutanol 300mg e 500 mg para uso na papilomatose bovina

A professora Maria da Conceição também desenvolveu na UFBA em parceria com professores da Faculdade de Medicina veterinária, o produto: Solução injetável de Clorobutanol 300mg e 500 mg para uso na papilomatose bovina, também com excelente resultado no tratamento da papilomatose. Este medicamento foi posteriormente registrado no Ministério de Agricultura pela Empresa Farmovet Indústria e comércio Ltda.

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TCC de mestrado: Nutrição Parenteral – Emulsões Lipídicas (Aspectos Farmacotécnicos Preliminares)

Outro trabalho relevante foi o TCC de mestrado intitulado: Nutrição Parenteral – Emulsões Lipídicas (Aspectos Farmacotécnicos Preliminares). Este trabalho foi realizado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para conclusão do Curso de Mestrado sob a orientação do Professor Luiz Vasco Nogueira Prista da Universidade do Porto, Portugal. O professor Prista, assim chamado, tem reconhecimento internacional, sendo autor de vários livros de tecnologia farmacêutica disponível no mercado. Foi o primeiro trabalho do gênero realizado no Brasil sendo posteriormente publicado na Revista Portuguesa de Farmácia.

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Utilização do amido de mandioca na indústria farmacêutica

Este projeto foi realizado no laboratório de tecnologia farmacêutica da UFBA, onde foram preparados comprimidos de AAS 100 mg utilizando-se o amido de mandioca como excipiente com função desintegrante, considerando que a Bahia é um grande produtor de mandioca. A pesquisa demonstrou que o amido de mandioca resultou num menor tempo de desintegração dos comprimidos após a administração, em relação ao amido de milho de uso tradicional pela indústria farmacêutica. Isto quer dizer que, se necessário, o amido de mandioca pode perfeitamente ser substituído pelo amido de milho. Esta pesquisa foi amplamente apoiada pela Bahiafarma, Banco do Brasil, Embrapa e CNPQ, tendo a participação de estudantes e funcionários da UFBA. Esta pesquisa foi publicada pelo Jornal A Folha de São Paulo.

-Enquanto docente da Instituição UNIME, a Profa.Msc. Maria da Conceição também testou o amido de mandioca na fabricação de comprimidos de ibuprofeno 400 mg. Mais uma vez os resultados comprovaram excelentes resultados em relação ao amido de milho. A pesquisa foi realizada no laboratório industrial da UNIME de Lauro de Freitas, também contou com a participação de estudantes e funcionários.